PHN 2011 - O amor jamais acabará!!!!
domingo, 17 de julho de 2011
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Quem sou eu
- R. Carvalho
- Alguém que gosta de escrever, ler, questionar e de uma boa música...tentando fazer das pedras encontradas pelo caminho, experiências da vida. Ai! As pedras! Carlos Drumond nos deixou palavras tão profundas sobre os obstáculos em nossos caminhos, e fico me perguntando às vezes se ele tinha consciência sobre isso. Porque além das palavras, usamos como metáfora da vida, de nossos caminhos e dos obstáculos que encontramos por eles. Gosto muito desse poema, pois nos faz refletir sobre nossa caminhada pela vida, e perceber que no meio do caminho nos deparamos com algumas pedras que podem ser obstáculos, ou podem ser estações em que somos obrigados a parar e pensar sobre nossas escolhas, ou conhecermos pessoas, enfim refletir sobre momentos. Creio que, assim como a natureza nos dá pedras em várias formas e beleza, assim a vida nos apresenta pedras e as colocam em nossos caminhos. Refletir e escrever sobre pedras e caminhos é um bom começo para continuar andando... (R. Carvalho)
4 comentários:
eu tenho certeza amiga, e não saberia viver sem ele.
beijinhos e uma lindissima semana pra ti
Qual amor? O amor no sentido lato da palavra? Aí sim, acredito.
Bjs.
Nina...sempre presente...obrigada pelo carinho! Beijos e boa semana!
Olá Baby! Obrigada pela presença. Bjs para você também. O amor que jamais acabará é este amor: "O amor é paciente,o amor é bondoso. Não é orgulhoso, não é arrogante, nem escandaloso, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.(Bíblia Sagrada I Corintios, 4-7)
Monte Castelo
(Legião Urbana)
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver.
É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente.
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer.
É solitário andar por entre a gente.
É um não contentar-se de contente.
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade.
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrario a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem.
Agora vejo em parte. Mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
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